Fintech de crédito pessoal sem garantias é resultado da fusão da Geru e da Rebel
A Open Co, uma fintech de crédito pessoal sem garantias, está usando tecnologia da Nextcode para fazer a validação dos documentos que os clientes submetem na plataforma.
O contrato prevê também o uso do time da Nextcode, terceirizando uma função que era feita internamente pela Geru e Rebel, duas empresas do setor que fecharam uma fusão em março, criando a OpenCo.

A nova empresa é a maior player nesse segmento, com 100 mil clientes ativos R$ 2 bilhões em empréstimos, um a cifra em crescimento acelerado.
"Não é simples contratar e treinar uma equipe rapidamente, ainda mais diante do aumento das demandas. Outro ponto é que, no Brasil, os documentos de identidade sofrem atualizações frequentes, dificultando a atualização por parte dos nossos profissionais", afirma Andreia Melo, gerente de Prevenção da Open Co.
Menos de um mês depois da fusão, a Open Co captou R$ 150 milhões em uma rodada série C, liderada pela International Finance Corporation (IFC), braço de investimento do Banco Mundial no setor privado, e pelo Goldman Sachs.
Antes, as duas fintechs haviam captado, somadas, US$ 57 milhões (aproximadamente R$ 315 milhões).
A Nextcode trabalha com uma tecnologia com o charmoso nome de documentoscopia, que envolve o tratamento das imagens dos documentos com apoio de machine learning, analytics e inteligência artificial.
Os especialistas da startup verificam aspectos e informações do próprio documento de identificação, como o brasão, a chancela, o formato de gráfica, dados preenchidos, espaços e alinhamentos da escrita.
A Nextcode também faz a checagem dos selfies apresentados como comprovante de identidade durante o cadastro.
Com o aumento do número de fintechs e a digitalização do negócio dos players mais tradicionais do mercado financeiro, empresas como a Nextcode estão bombando: em 2020, com o embalo adicional do coronavírus, a companhia multiplicou seu faturamento oito vezes.
A Nexcode deve chegar a 100 funcionários até o final do ano, e atende clientes como Easynvest, Havan eEwally, processando 4 milhões de imagens mensalmente, em um tempo médio de 6 segundos e uma taxa de acerto de 96%.
A empresa foi fundada por Fabrício Beltran, um ex-administrador de dados do banco cooperativado Sicredi, um dos maiores do tipo no país, Luiz Marcelo Penha, ex-coordenador de TI da operação brasileira do coreano Woori Bank.
Mais recentemente, entraram no time de sócios Caio Delgado, desenvolvedor com passagens pela Mantris e Maximus, e Cleber Muramoto, vindo da Atech, uma empresa de segurança ligada à Embraer.
O contrato prevê também o uso do time da Nextcode, terceirizando uma função que era feita internamente pela Geru e Rebel, duas empresas do setor que fecharam uma fusão em março, criando a OpenCo.

A nova empresa é a maior player nesse segmento, com 100 mil clientes ativos R$ 2 bilhões em empréstimos, um a cifra em crescimento acelerado.
"Não é simples contratar e treinar uma equipe rapidamente, ainda mais diante do aumento das demandas. Outro ponto é que, no Brasil, os documentos de identidade sofrem atualizações frequentes, dificultando a atualização por parte dos nossos profissionais", afirma Andreia Melo, gerente de Prevenção da Open Co.
Menos de um mês depois da fusão, a Open Co captou R$ 150 milhões em uma rodada série C, liderada pela International Finance Corporation (IFC), braço de investimento do Banco Mundial no setor privado, e pelo Goldman Sachs.
Antes, as duas fintechs haviam captado, somadas, US$ 57 milhões (aproximadamente R$ 315 milhões).
A Nextcode trabalha com uma tecnologia com o charmoso nome de documentoscopia, que envolve o tratamento das imagens dos documentos com apoio de machine learning, analytics e inteligência artificial.
Os especialistas da startup verificam aspectos e informações do próprio documento de identificação, como o brasão, a chancela, o formato de gráfica, dados preenchidos, espaços e alinhamentos da escrita.
A Nextcode também faz a checagem dos selfies apresentados como comprovante de identidade durante o cadastro.
Com o aumento do número de fintechs e a digitalização do negócio dos players mais tradicionais do mercado financeiro, empresas como a Nextcode estão bombando: em 2020, com o embalo adicional do coronavírus, a companhia multiplicou seu faturamento oito vezes.
A Nexcode deve chegar a 100 funcionários até o final do ano, e atende clientes como Easynvest, Havan eEwally, processando 4 milhões de imagens mensalmente, em um tempo médio de 6 segundos e uma taxa de acerto de 96%.
A empresa foi fundada por Fabrício Beltran, um ex-administrador de dados do banco cooperativado Sicredi, um dos maiores do tipo no país, Luiz Marcelo Penha, ex-coordenador de TI da operação brasileira do coreano Woori Bank.
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Oferecemos soluções de prevenção a fraudes embarcadas em alta tecnologia para verificação de
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Estamos apoiando as instituições em seus processos de validação cadastral, e acima de tudo,
prezando pelo relacionamento com seus usuários, com o propósito de identificar o que é realmente genuíno.
O Onboarding Digital está em nosso DNA. Vem pro Time Nextcode!
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