Cibersegurança em pauta: quais serão os próximos passos
O investimento ao combater de ataques cibernéticos cresce exponencialmente e se tornam cada a dia ainda mais populares.
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Samuel Link
Head Comercial • 18 de janeiro de 2022 às 10:23
Ano após ano, o investimento em cibersegurança cresce exponencialmente. Não à toa, com o avanço de novas tecnologias, as empresas percebem a importância de estarem protegidas e de desenvolverem mecanismos de defesa diante de tantas vulnerabilidades no ambiente digital. Além da segurança, o investimento é visto como uma ferramenta que pode alavancar os negócios. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Deloitte, que contou com mais de 120 empresas no Brasil, e revelou que 56% veem a estratégia como uma engrenagem para as organizações.
O levantamento destaca que, quando questionadas sobre já terem sofrido algum tipo de ataque cibernético, 41% concordaram já terem passado pelo transtorno. Dessa fatia, 89% realizaram investimentos na área. Entre as organizações que não sofreram ataques (49%), o percentual das que investem em segurança cibernética cai para 69%.
Diante deste cenário, com a virada do ano, muitos se questionam sobre quais serão os investimentos em segurança cibernética para 2022. Para se ter uma ideia, de acordo com o levantamento Digital Trust Insights 2022, feito pela PwC, que contou com 3,6 mil executivos de negócios, tecnologia e segurança, cerca de 83% das empresas brasileiras devem ampliar seus investimentos na área neste ano, a fim de reduzir os frequentes ataques de hackers registrados nos últimos anos. Contexto com a LGPD Quando pensamos na relação entre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a cibersegurança, o investimento em estratégias digitais se torna ainda mais importante, uma vez que o não cumprimento de boas práticas no ambiente virtual, que envolve, principalmente, o sigilo e armazenamento correto de dados pessoais, pode acarretar multas altíssimas e crises de imagem para as organizações. Sendo assim, pode-se esperar para 2022 iniciativas importantes, como:
- Capacitação de pessoas
- Gestão de riscos
- Governança da segurança da informação
- Monitoramento de redes
Além disso, o investimento em soluções que ajudam a garantir processos cibernéticos mais seguros deve ter alta relevância para este o os próximos anos, como o onboarding digital. A segurança digital por trás do onboarding Sem dúvidas, um dos pontos primordiais do processo de onboarding digital é a segurança. Contando com procedimentos realizados com o apoio da automação, instantaneamente são identificados indícios de fraudes ou falhas no processo operacional, como o envio de informações irregulares, por exemplo. Nessa etapa, a tecnologia vem como garantia de efetividade, uma vez que, analisando as informações a olho nu, muitas irregularidades passariam despercebidas.
Como consequência, soluções para onboarding digital são ferramentas que garantem mais agilidade e escalabilidade para as operações. Isso porque, quanto mais diversificado os métodos de checagem, que contam com conceitos de Machine Learning, Inteligência Artificial e Analytics, é possível elevar o nível de validação, atendendo todas as demandas, de forma qualitativa, que possam agregar valor às organizações.
Nós, da Nextcode, contamos com diversos processos para validação cadastral. De forma 100% automatizada, analisando mais de 80 tipos de documentos diferentes, nossos processos buscam reduzir erros e prazos, visto que a verificação é realizada em poucos segundos. São cerca de dois milhões de documentos verificados mensalmente, com um tempo médio de 13 segundos de processamento.
Em nossas validações, garantimos mais de 95% de acurácia nas informações, acelerando a jornada de KYC (Know Your Customer ou Conheça seu Cliente). Temos em nosso DNA a preocupação de combater fraudes de forma adequada e coordenada, apoiando instituições com precisão que garante que somente bons clientes sejam aceitos.