Segurança digital: como garantir os melhores mecanismos de defesa?

Uma análise sobre os pilares para estabelecer as melhores práticas no ambiente digital.

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  • Wesley Santos

    Perito em Documentoscopia, Grafoscopia e Comparação Facial • 16 de novembro de 2022 às 11:00

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Nos últimos anos, questões relacionadas à proteção de dados têm sido um dos temas mais explorados dentro do ambiente de negócios. Não à toa, com o avanço tecnológico, as informações sensíveis de empresas, clientes e demais stakeholders ficaram mais expostas diante dos métodos cada vez mais robustos e profissionais dos hackers no ambiente digital.

Para se ter uma ideia, de acordo com dados de um levantamento da Fortinet, o Brasil registrou, no primeiro semestre de 2022, 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas. O número é 94% superior se comparado ao primeiro semestre do ano passado, quando foram 16,2 bilhões de registros. Se considerarmos toda América Latina, o país fica atrás somente do México, que teve 85 bilhões de tentativas durante o semestre.

Segundo Wesley Santos , Perito em Documentoscopia, Grafoscopia e Comparação Facial , ressalta “proteger dados críticos não é somente uma preocupação, mas uma exigência que garante, mais do que nunca, a sobrevivência e a continuidade do negócio, especialmente se levarmos em consideração que a exposição de determinadas informações corporativas pode causar prejuízos financeiros, de imagem e institucionais”.

Diante deste cenário, aqui entra a pergunta: como garantir os melhores mecanismos de defesa?

Pontos de vulnerabilidade

O primeiro passo é, sem dúvidas, realizar uma auditoria a fim de averiguar possíveis brechas para um vazamento de dados. Com a expertise de profissionais de segurança da informação, aliado a sistemas tecnológicos de proteção cibernética, é possível fazer um levantamento minucioso, a fim de detectar pontos de vulnerabilidade em processos, políticas internas, sistemas e assim por diante.

Após essa análise, se torna mais fácil pensar nas melhores políticas e processos para preservar as informações armazenadas pela companhia.

O respaldo da tecnologia no onboarding digital

A segurança digital está ligada diretamente à tecnologia, com o objetivo de estabelecer um ambiente virtual seguro, e considerando tantas plataformas, existem propostas de defesa que lidam com o armazenamento de informações, tanto na nuvem como on-premise, para gerenciar a validação de novos cadastros, onde elencamos aqui o onboarding digital que funciona para o segmento financeiro e varejo.

Dentre as soluções para validação de cadastros, destacamos a Documentoscopia Automatizada da Nextcode, que verifica aspectos e informações do documento de identificação como o brasão, a assinatura do dirigente, o formato da gráfica, dados variáveis, espaços e alinhamentos, trazendo para o onboarding digital, uma verificação detalhada do documento, escalabilidade para a operação, reduzindo tempo, prejuízos e gastos.

A importância de estar em compliance

Por fim, é importante ressaltar que estar em compliance é um ponto crítico para a segurança digital. Relacionado a normas internas e externas da empresa, como no caso de políticas, normativas, leis e regulamentos, o compliance reflete diretamente uma cultura empresarial ética.

Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas tiveram que correr para se adequarem, a fim de evitar qualquer multa que pudesse prejudicar o crescimento organizacional. Mas muito além dessas punições advindas da nova Lei, estabelecer as melhores práticas de armazenamento de informações proporciona um ambiente mais seguro e de acordo com o atual contexto empresarial.

É importante buscar por práticas que firmem a questão do compliance dentro da companhia, e sem dúvida, esse é um dos pilares para o sucesso do negócio.

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